Outro dia, quando praticava meu “pára-quedismo virtual” diário, me deparei com uma fotografia inusitada, que logo me chamou a atenção. Tratava-se da imagem de um esquilo descascando um pirulito de cor violeta, elemento que me conduziu a uma associação direta da expressão popular, “chupa que é de uva”.
Empregada nos estilos musicais como, Forróbrega, Sertanejo Universitário e Funk, o jargão tem-se feito presente no cotidiano dos brasileiros. Acredito que sua popularização esteja relacionado ao seu mecanismo de apresentação e perpetuação – a música. Embora, muitas culturas observem expressões desse gênero como vulgares, de má linguagem, diante de seu caráter ambíguo, de duplo sentido, ou até mesmo da rejeição quanto às tendências do século em que vivemos...
De qualquer maneira, é de senso comum que a grande maioria dos jargões surge do acaso, do improviso, do espontâneo, e em conseqüência disso, acabam por surpreender, marcar um momento, uma situação, sendo assim disseminando, reproduzido. Os jargões são componentes importantes na composição do nosso referencial histórico, como marcadores temporais de um determinado período.
De qualquer maneira, é de senso comum que a grande maioria dos jargões surge do acaso, do improviso, do espontâneo, e em conseqüência disso, acabam por surpreender, marcar um momento, uma situação, sendo assim disseminando, reproduzido. Os jargões são componentes importantes na composição do nosso referencial histórico, como marcadores temporais de um determinado período.
Um comentário:
"Chupa, Chupa, Chupa que é de uva!" xD
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