Nos períodos de chuva é comum, nas cidades de grande e médio porte, a ocorrência de catástrofes, as enchentes urbanas. A decorrência na maioria desses episódios está diretamente relacionada à maneira como ocupamos e usamos o solo. O processo de urbanização desenfreada, a não aplicação de métodos de redução de impacto, a ilegalidade de construções, são determinantes para agravar esta triste realidade.As discussões em arquitetura e urbanismo não devem limitar-se apenas aos fins acadêmicos, os trabalhos desenvolvidos devem transcender as abrangências teóricas e serem aplicados no dia a dia da atividade profissional. É comum durante a faculdade focar todo projeto nas questões de racionalização, eficiência energética, fundamentos de ecologia urbana, enquanto, na atuação da profissão as alternativas não são posta em prática, o velho padrão regido pelo “custo da obra” é quem dita às regras.
Embora, alternativas venham sendo aplicadas aos poucos, a velocidade com a qual a progressão dessas acontece é mínima, quando comparada a real necessidade das , do planeta, das cidades, da adoção dessas ferramentas para melhoria da qualidade do espaço urbano. Assim, vamos apresentar algumas alternativas voltadas às questões de permeabilidade do solo, sutis, e que devem ser incorporadas ao projeto.
Visualize esse Artigo¹ da FAU-USP para definições conceituais e outros exemplos de estratégias ecológicas. Clique aqui para ver online.
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